Letalidade da Covid-19 aumenta no Brasil
Redação DM
Publicado em 17 de março de 2021 às 12:52 | Atualizado há 5 meses

A mortalidade teve seu age no inicio da pandemia do Covid-19, já que a doença era desconhecida e o índice de testagem era baixa. Logo depois, a letalidade caiu até o momento da segunda onda. O período mais baixo da doença foi detectado no inicio de dezembro de 2020.
Jonas Brandt, médico infectologista e professor na Universidade de Brasília (UnB), aponta como um dos principais causadores da segunda onda, o colapso que a saúde pública se encontra. Ele também é pessimista sobre o futuro, para ele mesmo com a troca no Ministério da Saúde não altera o cenário atual.

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Com o aumento da quantidade de pessoas infectadas pela Covid-19, cresceu também a falta de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). A taxa de letalidade aumenta gradativamente enquanto a qualidade da saúde pública despenca. Pacientes contaminados pelo vírus falecem por não receberam os cuidados básicos.
De acordo com os últimos dados, entre os dias 7 e 13 de março, foram diagnosticados 500,7 mil casos positivos e 12,8 mil óbitos. Os dados revelam então uma letalidade de 2,55%, a maior registrada desde a 39° semana epidemiológica. Sendo assim, se completa o segundo pico da doença.
Até o momento, o numero de infectados é de cerca de 154,6 mil pessoas e 4,5 mil mortes, o que leva a um índice de mortalidade de 2,93%. Caso a tendência verificada nos primeiros dias da semana atual se confirme, o esperado é que a sequencia aumente ainda mais.
O gráfico a seguir mostra como a letalidade evoluiu desde o primeiro caso confirmado no Brasil.

A mortalidade teve seu age no inicio da pandemia do Covid-19, já que a doença era desconhecida e o índice de testagem era baixa. Logo depois, a letalidade caiu até o momento da segunda onda. O período mais baixo da doença foi detectado no inicio de dezembro de 2020.
Jonas Brandt, médico infectologista e professor na Universidade de Brasília (UnB), aponta como um dos principais causadores da segunda onda, o colapso que a saúde pública se encontra. Ele também é pessimista sobre o futuro, para ele mesmo com a troca no Ministério da Saúde não altera o cenário atual.

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