Duzentos anos da nossa independência e reinauguração do museu do Ipiranga
Redação DM
Publicado em 7 de setembro de 2022 às 23:25 | Atualizado há 3 anos
Exatamente no dia sete de setembro de 1895, se inaugurava o museu do Ipiranga, monumento que retrata a nossa independência e resgata objetos, mobiliários e obras de arte que retratam esses momentos da época. É o museu público mais antigo de São Paulo, tem o nome de Museu Paulista da Universidade de São Paulo, mais conhecido como Museu do Ipiranga, ou Museu Paulista. Um dos quadros mais antigos e visitados do acervo é o quadro Independência ou morte, pintado pelo artista plástico Pedro Américo, em 1888 recebendo em média trezentos e cinquenta mil visitações por ano.
Depois de ficar nove anos fechado pra reformas na estrutura e teto que já estavam muito comprometidos, ontem dia 6 de setembro, foi reinaugurado com a presença apenas de autoridades e os membros do museu.
Porém hoje com as portas abertas para o público convidado. Foram convidados apenas 200 alunos de escolas públicas e os funcionários que participaram da reforma e seus familiares. Muitas pessoas que participaram do evento, nunca haviam entrado em um Museu e ficaram encantados, alguns alunos com idade média de 12 anos, disseram que estavam parecendo que dentro de um filme e ficaram encantados com o que aprenderam na prática. A aluna Jenifer Micaeli, disse “É muito bom conhecer parte dessa história parece que voltamos no tempo”, pontuou.
Com público anual estipulado em um milhão de visitações, a obra teve aumentada em mais um piso e escadas rolantes que te transferem de um andar a outro e mais obras, já que o piso onde funcionava o escritório, foi utilizado para abrigar mais acervo. O coração de Dom Pedro I, que veio para as comemorações da independência, ficou no Brasil desde de o dia 22 de agosto deste mesmo ano, ficará até sexta-feira dia 9 de setembro, quando retornará a cidade do porto. O coração de D. Pedro, está conservado a 187 anos por um material chamado na medicina por Formol, e guardado a sete chaves.
A visitação para para o público em geral é gratuita, porém é preciso fazer a inscrição antes pelo link do Simpla e qualquer imagem é livre, mas tem que haver a citação do jornal da USP e do autor, já para gravações com áudios deve-se dar créditos a rádio USP e explicitar os autores.