Campanha 100% digital, sem papel nem Fundo Partidário
Redação DM
Publicado em 10 de setembro de 2020 às 16:29 | Atualizado há 5 anos
Nilson Gomes já definiu: se for escolhido candidato a prefeito de Goiânia (ele é do Democratas), vai fazer uma campanha diferente das demais: “Não quero 1 centavo sequer do Fundo Partidário nem do Eleitoral, que são mais de 3 bilhões de reais no País”, descarta o jornalista e advogado. “A despesa completa será de 50 mil reais, se houver segundo turno”, calcula o jornalista.
Como seu slogan é “Goiânia, Cidade Inteligente, Capital Brasileira da Tecnologia Social”, a campanha será totalmente em mídias sociais e aplicativos. “A poluição já está grande”, diz Nilson. “Não precisa de mais papel jogado no chão e enfiado em caixa de correio. As únicas vias usadas serão as infovias”.
Portanto, nada de folhetos, santinhos, cartazes, praguinhas… “Estamos pensando em alguma coisa artesanal, mas nada industrializado”, anuncia o pré-candidato.
Foguete? “Nem pensar! É um desrespeito aos animais, aos idosos, aos doentes, às grávidas, aos bebês”.
Carreata? “Jamais faria um absurdo desses, que tumultua o trânsito, emporcalha as avenidas e custa caríssimo”.
Produtora de TV? “O celular”. Equipe? “De voluntários 0800”.
Comício? “Só diálogos de no máximo 10 minutos no Zoom e no Google”.
Bandeiras? “Pra sacudir nas praças, nenhuma. No sentido de propostas, muitas”.