Números ruins de pesquisas pressionam aliados de Bolsonaro em Goiás

Fio Direto

Elogios
O governador Ronaldo Caiado (DEM) revela elogios que recebeu do ministro Paulo Guedes (Economia) por ter feito, em três anos, o “dever de casa” no equilíbrio das contas públicas de Goiás.

Habilitado
Com aval de Paulo Guedes, Caiado pediu audiência a Jair Bolsonaro para prestar esclarecimentos necessários para que o presidente assine a autorização para que Goiás participe do Regime de Recuperação Fiscal (RRF)

Nova crise
Se não bastassem os desgastes pelas derrotas de 2018 e 2020, o PSDB entra dividido na campanha de João Doria à presidência da República em Goiás.

Divisão
Os ex-governadores Marconi Perillo e José Eliton estão de lados opostos na sucessão presidencial. Perillo fica com Dória e Eliton procura um candidato.

Todo mundo
Henrique Meirelles, pré-candidato ao Senado pelo PSD goiano, diz que recebe todas as pessoas que o procuram. Justifica encontro com Gustavo Mendanha e Eliane Pinheiro.

Vai atuar
Mesmo o PSD tendo o pré-candidato Rodrigo Pacheco, Henrique Meirelles aceitou coordenar o plano de governo de João Dória (PSDB).

É muito!
Projeto de Lei do vereador Clécio Alves (MDB) que prevê mais quatro novas cadeiras na câmara municipal, além de aumento salarial de 21%. A população, em geral, acha que neste momento de crise, esse aumento de gastos é muito.

Mais um?
Já se especula abertamente no meio político que o senador Vanderlan Cardoso (PSD) deve trocar de partido em breve. Segundo fontes, a troca de sigla tem como motivo uma eventual candidatura ao governo em 2022.

Dinheiro demais
Veto sobre os R$ 5,7 bilhões destinados para o fundo eleitoral, teve o aval do presidente Jair Bolsonaro (PL). É aquela coisa: vetou para ficar bem na fita. Nunca se viu tanto dinheiro nas mãos de partidos políticos.

Nem tanto!
Bolsonaristas já avaliam boicotar deputados estaduais e federais que não se vinculam ao presidente Bolsonaro em suas redes sociais ou não o defendem na tribuna. Estão de olho nos surfistas de 2018.

Senado
Apesar de alguns nomes garantirem que haverá candidatos avulsos ao senado em 2022, um projeto solo esbarra no alto custo de uma empreitada assim. Seria como se investissem numa corrida majoritária.

Ismael pode disputar vaga à Câmara Federal
O médico Ismael Alexandrino (foto), secretário estadual de Saúde, está sendo incentivado por prefeitos e lideranças municipais a disputar mandato à Câmara Federal nas eleições de 2022. Ele vai ter uma conversa com o governador Ronaldo Caiado para tomar a decisão e se desincompatibilizar do cargo em 3 de abril. DEM e MDB namoram Alexandrino.

Linha cruzada

Lissauer Vieira (PSB) talvez seja o deputado estadual mais assediado para compor os quadros dos principais partidos políticos de Goiás.

O presidente da assembleia é um dos favoritos para uma cadeira no Congresso Nacional.

Por mais que apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) desdenhem das pesquisas de opinião publicadas ao longo de 2019/21, boa parte dos políticos goianos, com mandato, e que surfam nas pautas do bolsonarismo, já não pensam o mesmo. Tanto que, boa parte deles, sequer mencionam o presidente em suas redes sociais. Não é por menos: entre dezembro de 2019 e dezembro de 2021, na média geral das pesquisas, a base de apoio do presidente caiu de 34% para menos de 19%. Essa base de apoio bolsonarista congrega um bloco de pessoas que se consideram conservadoras e de direita. Estes apoiadores cristalizados perderam quase 50% de sua massa e podem chegar a cerca de 15% até maio de 2022, apontam especialistas. Não é pouco, pois representam mais de 20 milhões de votos, porém, vão confrontar uma rejeição ao governo federal que já bateu a casa dos 60%. E neste ambiente em que cresce o anti bolsonarismo, assim como surgiu o antipetismo em 2013, o aparecimento de novos nomes da direita faz com que os pré-candidatos ao governo, ao Congresso e a assembleia legislativa, repensem a possibilidade de “colar” o nome no presidente. “O ônus de estar com ele (Bolsonaro) eu já sei. Quero saber qual é o bônus?” Tem dito um dos pré-candidatos ao governo que busca se viabilizar para 2022. Neste contexto, o grupo de apoio irrestrito ao presidente vai se fechando em torno de alguns poucos representantes mais radicais. Até agora, os nomes mais ponderados que ainda sustentam relações políticas com o Planalto são as lideranças apoiadas pelas igrejas, parcela da sociedade que ainda não teve atrito com o presidente mas que, mais experientes politicamente que a cúpula presidencial, entende como as pesquisas apresentam um alto potencial de mudança de rumos em Brasília.

Fio Direto

Elogios
O governador Ronaldo Caiado (DEM) revela elogios que recebeu do ministro Paulo Guedes (Economia) por ter feito, em três anos, o “dever de casa” no equilíbrio das contas públicas de Goiás.

Habilitado
Com aval de Paulo Guedes, Caiado pediu audiência a Jair Bolsonaro para prestar esclarecimentos necessários para que o presidente assine a autorização para que Goiás participe do Regime de Recuperação Fiscal (RRF)

Nova crise
Se não bastassem os desgastes pelas derrotas de 2018 e 2020, o PSDB entra dividido na campanha de João Doria à presidência da República em Goiás.

Divisão
Os ex-governadores Marconi Perillo e José Eliton estão de lados opostos na sucessão presidencial. Perillo fica com Dória e Eliton procura um candidato.

Todo mundo
Henrique Meirelles, pré-candidato ao Senado pelo PSD goiano, diz que recebe todas as pessoas que o procuram. Justifica encontro com Gustavo Mendanha e Eliane Pinheiro.

Vai atuar
Mesmo o PSD tendo o pré-candidato Rodrigo Pacheco, Henrique Meirelles aceitou coordenar o plano de governo de João Dória (PSDB).

É muito!
Projeto de Lei do vereador Clécio Alves (MDB) que prevê mais quatro novas cadeiras na câmara municipal, além de aumento salarial de 21%. A população, em geral, acha que neste momento de crise, esse aumento de gastos é muito.

Mais um?
Já se especula abertamente no meio político que o senador Vanderlan Cardoso (PSD) deve trocar de partido em breve. Segundo fontes, a troca de sigla tem como motivo uma eventual candidatura ao governo em 2022.

Dinheiro demais
Veto sobre os R$ 5,7 bilhões destinados para o fundo eleitoral, teve o aval do presidente Jair Bolsonaro (PL). É aquela coisa: vetou para ficar bem na fita. Nunca se viu tanto dinheiro nas mãos de partidos políticos.

Nem tanto!
Bolsonaristas já avaliam boicotar deputados estaduais e federais que não se vinculam ao presidente Bolsonaro em suas redes sociais ou não o defendem na tribuna. Estão de olho nos surfistas de 2018.

Senado
Apesar de alguns nomes garantirem que haverá candidatos avulsos ao senado em 2022, um projeto solo esbarra no alto custo de uma empreitada assim. Seria como se investissem numa corrida majoritária.

Ismael pode disputar vaga à Câmara Federal
O médico Ismael Alexandrino (foto), secretário estadual de Saúde, está sendo incentivado por prefeitos e lideranças municipais a disputar mandato à Câmara Federal nas eleições de 2022. Ele vai ter uma conversa com o governador Ronaldo Caiado para tomar a decisão e se desincompatibilizar do cargo em 3 de abril. DEM e MDB namoram Alexandrino.

Linha cruzada

Lissauer Vieira (PSB) talvez seja o deputado estadual mais assediado para compor os quadros dos principais partidos políticos de Goiás.

O presidente da assembleia é um dos favoritos para uma cadeira no Congresso Nacional.