Voz da democracia
Redação DM
Publicado em 28 de setembro de 2022 às 14:48 | Atualizado há 5 meses

ao Governo de Goiás
Neste ano, o jornalista optou em não escrever seu artigo. Motivos variados: concentrou esforços para enfrentar uma batalha que há meses trava contra o câncer e zeloso das forças espirituais atende também a uma mensagem que recebeu do filho Fábio Nasser, falecido em 1999, que pede ao pai para, neste momento, deixar a política de lado. A orientação explícita em uma carta psicografada é para apenas agir como cidadão: “Não se envolva com política, por mais que desejar. Deixe isso para outras pessoas. Somente cumpra o seu dever como cidadão, se quiser”.

candidato ao Senado
Batista tem ainda guardado energias para as batalhas diárias: “Alguns medicamentos têm um poder infinito de causar efeitos colaterais”.
Câncer
Batista tem enfrentado com dignidade uma avalanche de sensações, emoções e sentimentos. Logo após descobrir o câncer e iniciar sua luta pela vida, foi atropelado por uma dengue hemorrágica, que deixou sequelas severas.
A quimioterapia o vergasta diariamente, mas ele não se dobra tal qual um salgueiro. Enfrenta, desta forma, as dores com a certeza do filósofo Nietzsche – afinal, “aquilo que não lhe destrói, lhe fortalece”.
Inconformado com os rumos que a política tomou, devastada pelas taras da corrupção, Batista salienta que os ares são de mudanças. E, por mais que o Brasil e mundo sintam o desespero do espírito do tempo, não devemos esmorecer. Para ele, um princípio de retidão moral separará as pessoas do mundo – e, assim, enquadrará as instituições a partir dos humanos que emergerão melhores. “Nada mais será como era. Só vai ficar na Terra os bons”, diz.
Considerado um dos principais intelectuais do Estado, com trajetória em defesa da liberdade de imprensa e democracia, com um histórico de prisão na ditadura e incompreensão tanto da esquerda quanto da direita, ele alerta aos eleitores que sejam responsáveis e fundamentem seus votos com honra e dignidade, não se sujeitando a serem como aqueles políticos muitas vezes eleitos com e pelo poder econômico e plenamente negativados de atributos éticos.
Apesar dele nos privar de sua reflexão sobre o contexto atual, atribulado e histórico, através do completo jornalismo opinativo, Batista faz questão de revelar, como cidadão, em quem votará nestas eleições.
Para deputado estadual, o jornalista defenderá nas urnas o nome do médico George Morais (PDT), de Trindade. Ele fundamenta seu voto no trabalho que George realiza nas cidades goianas, atendendo a saúde da população carente.
Para deputado federal, Batista votará no médico Hélio de Sousa (PSDB), a quem ele confere probidade. Após diversos mandatos na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), Hélio jamais pisou em falso.
Para senador, Batista diz que votará em Marconi Perillo (PSDB), a quem acredita ter agora a responsabilidade de reaver sua história. A suplência ocupada pelo ex-deputado Jalles Fontoura também o inspira a votar no candidato do PSDB, já que durante a atividade parlamentar, o político de Goianésia teria liderado movimento para tombar a APA do Encantado – um santuário ecológico a que Batista dedicou sua vida.
Para o governo de Goiás, o jornalista declara voto em Ronaldo Caiado (União Brasil). Batista classifica o governador e médico como incorruptível e destemido para debastar a corrupção que assaltava Goiás. “Ele ainda não sabe a revolução que fez”, diz o editorialista, ao comentar que Caiado realizou assepsia do poder ao nomear secretários de fora, com perfil técnico. “Combateu a corrupção e sobrou recursos”, diz.
O jornalista pretende votar no domingo no ex-presidente Lula, ciente das falhas e erros do PT, mas consciente de que escolhe os valores da civilização e da democracia, em claro contraponto ao discurso autoritário e violento que volta e meia se infiltra em nossa história.

Fundador do veículo de comunicação, ele tem como primado a transparência. Jamais deixou um pleito sem a coragem de revelar suas convicções através de extensos editoriais, cuja essência é a retidão opinativa, com uma análise técnica e sincera das qualidades e defeitos de cada político. Sempre explicitou que sua opinião não era a do jornal e que outros poderiam declarar votos absolutamente diferentes.

ao Governo de Goiás
Neste ano, o jornalista optou em não escrever seu artigo. Motivos variados: concentrou esforços para enfrentar uma batalha que há meses trava contra o câncer e zeloso das forças espirituais atende também a uma mensagem que recebeu do filho Fábio Nasser, falecido em 1999, que pede ao pai para, neste momento, deixar a política de lado. A orientação explícita em uma carta psicografada é para apenas agir como cidadão: “Não se envolva com política, por mais que desejar. Deixe isso para outras pessoas. Somente cumpra o seu dever como cidadão, se quiser”.

candidato ao Senado
Batista tem ainda guardado energias para as batalhas diárias: “Alguns medicamentos têm um poder infinito de causar efeitos colaterais”.
Câncer
Batista tem enfrentado com dignidade uma avalanche de sensações, emoções e sentimentos. Logo após descobrir o câncer e iniciar sua luta pela vida, foi atropelado por uma dengue hemorrágica, que deixou sequelas severas.
A quimioterapia o vergasta diariamente, mas ele não se dobra tal qual um salgueiro. Enfrenta, desta forma, as dores com a certeza do filósofo Nietzsche – afinal, “aquilo que não lhe destrói, lhe fortalece”.
Inconformado com os rumos que a política tomou, devastada pelas taras da corrupção, Batista salienta que os ares são de mudanças. E, por mais que o Brasil e mundo sintam o desespero do espírito do tempo, não devemos esmorecer. Para ele, um princípio de retidão moral separará as pessoas do mundo – e, assim, enquadrará as instituições a partir dos humanos que emergerão melhores. “Nada mais será como era. Só vai ficar na Terra os bons”, diz.
Considerado um dos principais intelectuais do Estado, com trajetória em defesa da liberdade de imprensa e democracia, com um histórico de prisão na ditadura e incompreensão tanto da esquerda quanto da direita, ele alerta aos eleitores que sejam responsáveis e fundamentem seus votos com honra e dignidade, não se sujeitando a serem como aqueles políticos muitas vezes eleitos com e pelo poder econômico e plenamente negativados de atributos éticos.
Apesar dele nos privar de sua reflexão sobre o contexto atual, atribulado e histórico, através do completo jornalismo opinativo, Batista faz questão de revelar, como cidadão, em quem votará nestas eleições.
Para deputado estadual, o jornalista defenderá nas urnas o nome do médico George Morais (PDT), de Trindade. Ele fundamenta seu voto no trabalho que George realiza nas cidades goianas, atendendo a saúde da população carente.
Para deputado federal, Batista votará no médico Hélio de Sousa (PSDB), a quem ele confere probidade. Após diversos mandatos na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), Hélio jamais pisou em falso.
Para senador, Batista diz que votará em Marconi Perillo (PSDB), a quem acredita ter agora a responsabilidade de reaver sua história. A suplência ocupada pelo ex-deputado Jalles Fontoura também o inspira a votar no candidato do PSDB, já que durante a atividade parlamentar, o político de Goianésia teria liderado movimento para tombar a APA do Encantado – um santuário ecológico a que Batista dedicou sua vida.
Para o governo de Goiás, o jornalista declara voto em Ronaldo Caiado (União Brasil). Batista classifica o governador e médico como incorruptível e destemido para debastar a corrupção que assaltava Goiás. “Ele ainda não sabe a revolução que fez”, diz o editorialista, ao comentar que Caiado realizou assepsia do poder ao nomear secretários de fora, com perfil técnico. “Combateu a corrupção e sobrou recursos”, diz.
O jornalista pretende votar no domingo no ex-presidente Lula, ciente das falhas e erros do PT, mas consciente de que escolhe os valores da civilização e da democracia, em claro contraponto ao discurso autoritário e violento que volta e meia se infiltra em nossa história.
Uma das tradições do Diário da Manhã durante as eleições é a publicação de artigo do jornalista Batista Custódio, em que ele analisa o processo eleitoral e declara seu voto.

Fundador do veículo de comunicação, ele tem como primado a transparência. Jamais deixou um pleito sem a coragem de revelar suas convicções através de extensos editoriais, cuja essência é a retidão opinativa, com uma análise técnica e sincera das qualidades e defeitos de cada político. Sempre explicitou que sua opinião não era a do jornal e que outros poderiam declarar votos absolutamente diferentes.

ao Governo de Goiás
Neste ano, o jornalista optou em não escrever seu artigo. Motivos variados: concentrou esforços para enfrentar uma batalha que há meses trava contra o câncer e zeloso das forças espirituais atende também a uma mensagem que recebeu do filho Fábio Nasser, falecido em 1999, que pede ao pai para, neste momento, deixar a política de lado. A orientação explícita em uma carta psicografada é para apenas agir como cidadão: “Não se envolva com política, por mais que desejar. Deixe isso para outras pessoas. Somente cumpra o seu dever como cidadão, se quiser”.

candidato ao Senado
Batista tem ainda guardado energias para as batalhas diárias: “Alguns medicamentos têm um poder infinito de causar efeitos colaterais”.
Câncer
Batista tem enfrentado com dignidade uma avalanche de sensações, emoções e sentimentos. Logo após descobrir o câncer e iniciar sua luta pela vida, foi atropelado por uma dengue hemorrágica, que deixou sequelas severas.
A quimioterapia o vergasta diariamente, mas ele não se dobra tal qual um salgueiro. Enfrenta, desta forma, as dores com a certeza do filósofo Nietzsche – afinal, “aquilo que não lhe destrói, lhe fortalece”.
Inconformado com os rumos que a política tomou, devastada pelas taras da corrupção, Batista salienta que os ares são de mudanças. E, por mais que o Brasil e mundo sintam o desespero do espírito do tempo, não devemos esmorecer. Para ele, um princípio de retidão moral separará as pessoas do mundo – e, assim, enquadrará as instituições a partir dos humanos que emergerão melhores. “Nada mais será como era. Só vai ficar na Terra os bons”, diz.
Considerado um dos principais intelectuais do Estado, com trajetória em defesa da liberdade de imprensa e democracia, com um histórico de prisão na ditadura e incompreensão tanto da esquerda quanto da direita, ele alerta aos eleitores que sejam responsáveis e fundamentem seus votos com honra e dignidade, não se sujeitando a serem como aqueles políticos muitas vezes eleitos com e pelo poder econômico e plenamente negativados de atributos éticos.
Apesar dele nos privar de sua reflexão sobre o contexto atual, atribulado e histórico, através do completo jornalismo opinativo, Batista faz questão de revelar, como cidadão, em quem votará nestas eleições.
Para deputado estadual, o jornalista defenderá nas urnas o nome do médico George Morais (PDT), de Trindade. Ele fundamenta seu voto no trabalho que George realiza nas cidades goianas, atendendo a saúde da população carente.
Para deputado federal, Batista votará no médico Hélio de Sousa (PSDB), a quem ele confere probidade. Após diversos mandatos na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), Hélio jamais pisou em falso.
Para senador, Batista diz que votará em Marconi Perillo (PSDB), a quem acredita ter agora a responsabilidade de reaver sua história. A suplência ocupada pelo ex-deputado Jalles Fontoura também o inspira a votar no candidato do PSDB, já que durante a atividade parlamentar, o político de Goianésia teria liderado movimento para tombar a APA do Encantado – um santuário ecológico a que Batista dedicou sua vida.
Para o governo de Goiás, o jornalista declara voto em Ronaldo Caiado (União Brasil). Batista classifica o governador e médico como incorruptível e destemido para debastar a corrupção que assaltava Goiás. “Ele ainda não sabe a revolução que fez”, diz o editorialista, ao comentar que Caiado realizou assepsia do poder ao nomear secretários de fora, com perfil técnico. “Combateu a corrupção e sobrou recursos”, diz.
O jornalista pretende votar no domingo no ex-presidente Lula, ciente das falhas e erros do PT, mas consciente de que escolhe os valores da civilização e da democracia, em claro contraponto ao discurso autoritário e violento que volta e meia se infiltra em nossa história.